1. De acordo com o ditado popular
"invejoso nunca medrou, nem quem perto dele morou",
a) o invejoso nunca teve medo, nem amedronta seus vizinhos;
a) o invejoso nunca teve medo, nem amedronta seus vizinhos;
b) enquanto o invejoso prospera, seus vizinhos
empobrecem;
c) o invejoso não cresce e não permite o crescimento dos vizinhos;
d) o temor atinge o invejoso e também seus vizinhos;
e) o invejoso não provoca medo em seus vizinhos.
2. Leia e responda:
c) o invejoso não cresce e não permite o crescimento dos vizinhos;
d) o temor atinge o invejoso e também seus vizinhos;
e) o invejoso não provoca medo em seus vizinhos.
2. Leia e responda:
"O destino não é só dramaturgo,
é também o seu próprio contra-regra, isto é, designa a entrada dos personagens
em cena, dá-lhes as cartas e outros objetos, e executa dentro os sinais
correspondentes ao diálogo, uma trovoada, um carro, um tiro."
Assinale a alternativa correta sobre
esse fragmento de D. Casmurro,
de Machado de Assis:
a) é de caráter narrativo;
b) é de caráter reflexivo;
c) evita-se a linguagem figurada;
d) é de caráter descritivo;
e) não há metalinguagem.
3. "Tão barato que não
conseguimos nem contratar uma holandesa de olhos azuis para este anúncio."
No texto, a orientação semântica
introduzida pelo termo nem estabelece uma relação de:
a) exclusão;
b) negação;
c) adição;
d) intensidade;
e) alternância.
c) adição;
d) intensidade;
e) alternância.
Texto para a questão 4.
– Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo
não?
– Esquece.
– Não. Como "esquece"? Você prefere falar errado? E o certo é "esquece" ou "esqueça"? Ilumine-me. Mo
diga. Ensines-lo-me, vamos.
– Depende.
– Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-lo-ias se o soubesses, mas não sabes-o.
– Está bem. Está bem. Desculpe. Fale como quiser.
– Não. Como "esquece"? Você prefere falar errado? E o certo é "esquece" ou "esqueça"? Ilumine-me. Mo
diga. Ensines-lo-me, vamos.
– Depende.
– Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-lo-ias se o soubesses, mas não sabes-o.
– Está bem. Está bem. Desculpe. Fale como quiser.
(L. F. Veríssimo, Jornal do Brasil, 30/12/94)
4. O texto tem por finalidade:
a) satirizar a preocupação com o uso
e a colocação das formas pronominais átonas;
b) ilustrar ludicamente várias possibilidades
de combinação de formas pronominais;
c) esclarecer pelo exemplo certos fatos da concordância de pessoa gramatical;
d) exemplificar a diversidade de tratamentos que é comum na fala corrente.
e) valorizar a criatividade na aplicação das regras de uso das formas pronominais.
5. Bem cuidado como é, o livro apresenta alguns defeitos. Começando com "O livro apresenta alguns defeitos", o sentido da frase não será alterado se continuar com:
c) esclarecer pelo exemplo certos fatos da concordância de pessoa gramatical;
d) exemplificar a diversidade de tratamentos que é comum na fala corrente.
e) valorizar a criatividade na aplicação das regras de uso das formas pronominais.
5. Bem cuidado como é, o livro apresenta alguns defeitos. Começando com "O livro apresenta alguns defeitos", o sentido da frase não será alterado se continuar com:
a) desde que bem cuidado;
b) contanto que bem cuidado;
c) à medida que é bem cuidado;
d) tanto que é bem cuidado;
e) ainda que bem cuidado.
c) à medida que é bem cuidado;
d) tanto que é bem cuidado;
e) ainda que bem cuidado.
Texto para as questões 6 e 7.
"Eu considerei a glória de um
pavão ostentando o esplendor de suas cores; é um luxo imperial. Mas andei lendo
livros, e descobri que aquelas cores todas não existem na pena do pavão. Não há
pigmentos. O que há são minúsculas bolhas d’água em que a luz se fragmenta,
como em um prisma. O pavão é um arco-íris de plumas.
Eu considerei que este é o luxo do
grande artista, atingir o máximo de matizes com um mínimo de elementos.
De água e luz ele faz seu esplendor,
seu grande mistério é a simplicidade. Considerei, por fim, que assim é o amor,
oh minha amada; de tudo que ele suscita e esplende e estremece e delira em mim
existem apenas meus olhos recebendo a luz do teu olhar. Ele me cobre de glórias
e me faz magnífico."
(Rubem Braga, 200 Crônicas Escolhidas)
6. Nas três "considerações"
do texto, o cronista preserva, como elemento comum, a idéia de que a sensação
de esplendor:
a) ocorre de maneira súbita,
acidental e efêmera;
b) é uma reação mecânica dos nossos sentidos
estimulados;
c) decorre da predisposição de quem está apaixonado;
d) projeta-se além dos limites físicos do que a motivou;
e) resulta da imaginação com que alguém vê a si mesmo.
c) decorre da predisposição de quem está apaixonado;
d) projeta-se além dos limites físicos do que a motivou;
e) resulta da imaginação com que alguém vê a si mesmo.
7. Atente para as seguintes
afirmações:
I - O esplendor do pavão e o da obra
de arte implicam algum grau de ilusão.
II - O ser que ama sente refletir em si mesmo
um atributo do ser amado.
III - O aparente despojamento da obra de arte oculta os recursos complexos de sua elaboração.
De acordo com o que o texto permite deduzir, apenas:
III - O aparente despojamento da obra de arte oculta os recursos complexos de sua elaboração.
De acordo com o que o texto permite deduzir, apenas:
a) as afirmações I e III estão
corretas;
b) as afirmações I e II estão corretas;
c) as afirmações II e III estão corretas;
d) a afirmação I está correta;
e) a afirmação II está correta.
c) as afirmações II e III estão corretas;
d) a afirmação I está correta;
e) a afirmação II está correta.
Texto para as questões 8 e 9.
"Em nossa última conversa,
dizia-me o grande amigo que não esperava viver muito tempo, por ser um
"cardisplicente".
– O quê?
– Cardisplicente. Aquele que desdenha do
próprio coração.
Entre um copo e outro de cerveja, fui ao dicionário.
– "Cardisplicente" não existe, você inventou – triunfei.
– Mas seu eu inventei, como é que não existe? – espantou-se o meu amigo.
Semanas depois deixou em saudades fundas companheiros, parentes e bem-amadas. Homens de bom coração não deveriam ser cardisplicentes."
Entre um copo e outro de cerveja, fui ao dicionário.
– "Cardisplicente" não existe, você inventou – triunfei.
– Mas seu eu inventei, como é que não existe? – espantou-se o meu amigo.
Semanas depois deixou em saudades fundas companheiros, parentes e bem-amadas. Homens de bom coração não deveriam ser cardisplicentes."
8. Conforme sugere o texto,
"cardisplicente" é:
a) um jogo fonético curioso, mas
arbitrário;
b) palavra técnica constante de dicionários
especializados;
c) um neologismo desprovido de indícios de significação;
d) uma criação de palavra pelo processo de composição;
e) termo erudito empregado para criar um efeito cômico.
c) um neologismo desprovido de indícios de significação;
d) uma criação de palavra pelo processo de composição;
e) termo erudito empregado para criar um efeito cômico.
9. "– Mas se eu inventei, como é
que não existe?"
Segundo se deduz da fala espantada do
amigo do narrador, a língua, para ele, era um código aberto:
a) ao qual se incorporariam palavras
fixadas no uso popular;
b) a ser enriquecido pela criação de gírias;
c) pronto para incorporar estrangeirismos;
d) que se amplia graças à tradução de termos científicos;
e) a ser enriquecido com contribuições pessoais.
c) pronto para incorporar estrangeirismos;
d) que se amplia graças à tradução de termos científicos;
e) a ser enriquecido com contribuições pessoais.
Texto para as questões 10 e 11.
"A triste verdade é que passei
as férias no calçadão do Leblon, nos intervalos do novo livro que venho
penosamente perpetrando. Estou ficando cobra em calçadão, embora deva confessar
que o meu momento calçadônido mais alegre é quando, já no caminho de volta,
vislumbro o letreiro do hotel que marca a esquina da rua onde finalmente terminarei
o programa-saúde do dia. Sou, digamos, um caminhante resignado. Depois dos 50,
a gente fica igual a carro usado, é a suspensão, é a embreagem, é o radiador, é
o contraplano do rolabrequim, é o contrafarto do mesocárdio epidítico, a falta
da serotorpina folimolecular, é o que mecânicos e médicos disseram. Aí, para
conseguir ir segurando a barra, vou acatando os conselhos. Andar é bom para
mim, digo sem muita convicção a meus entediados botões, é bom para todos."
(João Ubaldo Ribeiro, O Estado de S. Paulo, 6/8/95)
10. No período que se inicia em
"Depois dos 50...", o uso de termos (já existentes ou
inventados) referentes a áreas diversas tem como resultado:
a) um tom de melancolia, pela
aproximação entre um carro usado e um homem doente;
b) um efeito de ironia, pelo uso paralelo de
termos da medicina e da mecânica;
c) uma certa confusão no espírito do leitor, devido à apresentação de termos novos e desconhecidos;
d) a invenção de uma metalinguagem, pelo uso de termos médicos em lugar de expressões corriqueiras;
e) a criação de uma metáfora existencial, pela oposição entre o ser humano e objetos.
c) uma certa confusão no espírito do leitor, devido à apresentação de termos novos e desconhecidos;
d) a invenção de uma metalinguagem, pelo uso de termos médicos em lugar de expressões corriqueiras;
e) a criação de uma metáfora existencial, pela oposição entre o ser humano e objetos.
11. Na frase "Aí, para conseguir
ir segurando a barra, vou acatando os conselhos...". Aí será corretamente
substituído, de acordo com seu sentido no texto, por:
a) Nesse lugar
b) Nesse instante
c) Contudo
d) Em conseqüência
e) Ao contrário
c) Contudo
d) Em conseqüência
e) Ao contrário
12. A prosopopéia, figura que se
observa no verso "Sinto o canto da noite na boca do vento", ocorre
em:
a) "A vida é uma ópera e uma
grande ópera."
b) "Ao cabo tão bem chamado, por Camões,
de ‘Tormentório’, os portugueses apelidaram-no de ‘Boa Esperança’."
c) "Uma talhada de melancia, com seus alegres caroços."
d) "Oh! eu quero viver, beber perfumes, Na flor silvestre, que embalsama os ares."
e) "A felicidade é como a pluma..."
c) "Uma talhada de melancia, com seus alegres caroços."
d) "Oh! eu quero viver, beber perfumes, Na flor silvestre, que embalsama os ares."
e) "A felicidade é como a pluma..."
13. Folha: De todos os ditados envolvendo o seu nome, qual o
que mais lhe agrada?
Satã: O diabo ri por último.
Folha: Riu por último.
Satã: Se é por último, o verbo não pode vir no passado.
(O Inimigo Cósmico, Folha de S. Paulo, 3/9/95)
Folha: Riu por último.
Satã: Se é por último, o verbo não pode vir no passado.
(O Inimigo Cósmico, Folha de S. Paulo, 3/9/95)
Rejeitando a correção ao ditado, Satã
mostra ter usado o presente do indicativo com o mesmo valor que tem em:
a) Romário recebe a bola e chuta.
Gooool!
b) D. Pedro, indignado, ergue a espada e dá o
brado de independência.
c) Todo dia ela fez tudo sempre igual.
d) O quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos.
e) Uma manhã destas, Jacinto, apareço no 202 para almoçar contigo.
c) Todo dia ela fez tudo sempre igual.
d) O quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos.
e) Uma manhã destas, Jacinto, apareço no 202 para almoçar contigo.
14. Reflita sobre o diálogo abaixo:
X – Seu juízo melhorou?
Y – Bom... é o que diz nosso psiquiatra.
Em Y:
Em Y:
(1) Bom não se classifica como adjetivo.
(2) é e diz estão conjugados no mesmo tempo.
(3) o é pronome demonstrativo.
(4) psiquiatra é o núcleo do sujeito.
Somando-se os números à esquerda das declarações corretas com referência a Y, o resultado é:
a) 6
(3) o é pronome demonstrativo.
(4) psiquiatra é o núcleo do sujeito.
Somando-se os números à esquerda das declarações corretas com referência a Y, o resultado é:
a) 6
b) 7
c) 8
d) 9
e) 10
c) 8
d) 9
e) 10
15. "(...) a gíria desceu o
morro e já ganhou rótulo de linguagem urbana. A gíria é hoje o segundo idioma
do brasileiro. Todas as classes sociais a utilizam."
(Rodrigues, Kanne. Língua Solta. O Povo. Fortaleza, 30/12/93.
Caderno B, p. 6)
Assinale a letra em que não se
emprega o fenômeno lingüístico tratado no texto.
a) A linguagem tida como padrão,
galera, é a das classes sociais de maior prestígio econômico e cultural b)
Gíria não é linguagem só de marginal, como pensam alguns indivíduos
desinformados.
c) Apesar de efêmera e descartável, a gíria é
um barato que enriquece o idioma.
d) "A gíria enriquece tanto a linguagem como o poder de interação entre as comunidades. Sacou?!"
e) O economista começou a falar em indexação, quando rolava um papo super cabeça sobre babados mil.
d) "A gíria enriquece tanto a linguagem como o poder de interação entre as comunidades. Sacou?!"
e) O economista começou a falar em indexação, quando rolava um papo super cabeça sobre babados mil.
As questões 16 e 17 deverão ser
respondidas a partir do texto que segue. Os números entre parênteses, nas
alternativas, remetem as linhas do texto.
"Sou, em princípio, contra a
pena de morte, mas admito algumas exceções. Por exemplo: pessoas que contam
anedotas como se fossem experiências reais vividas por elas e só no fim você
descobre que é anedota. Estas deviam ser fuziladas.
Todos os outros crimes puníveis com a pena
capital, na minha opinião, têm a ver, de alguma maneira, com telefone.
Cadeira elétrica para as telefonistas que perguntam: "Da onde?"
Forca para pessoas que estendem o polegar e o dedinho ao lado da cabeça quando querem imitar um telefone.
(Curiosamente, uma mímica desenvolvida há pouco. Ninguém, misericordiosamente, tinha pensado nela antes, embora o telefone, o polegar e o mindinho existam há anos).
Garrote vil para os donos de telefone celular em geral e garrote seguido de desmembramento para os donos de telefone celular que gostam de falar no meio de multidões e fazem questão de que todos saibam que se atrasou para a reunião porque o furúnculo infeccionou.
(Claro, a condenação só viria depois de um julgamento, mas com o Aristides Junqueira na defesa.)" (L. F. Veríssimo, "Morte", Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 22/12/1994. Caderno Opinião, p. 11)
Cadeira elétrica para as telefonistas que perguntam: "Da onde?"
Forca para pessoas que estendem o polegar e o dedinho ao lado da cabeça quando querem imitar um telefone.
(Curiosamente, uma mímica desenvolvida há pouco. Ninguém, misericordiosamente, tinha pensado nela antes, embora o telefone, o polegar e o mindinho existam há anos).
Garrote vil para os donos de telefone celular em geral e garrote seguido de desmembramento para os donos de telefone celular que gostam de falar no meio de multidões e fazem questão de que todos saibam que se atrasou para a reunião porque o furúnculo infeccionou.
(Claro, a condenação só viria depois de um julgamento, mas com o Aristides Junqueira na defesa.)" (L. F. Veríssimo, "Morte", Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 22/12/1994. Caderno Opinião, p. 11)
16. Atente para o conteúdo de (a) (b)
e (c)
(a) Nem toda telefonista merece
cadeira elétrica.
(b) Aristides Junqueira na acusação: réu
descriminado.
(c) Deve-se aplicar exatamente a mesma penalidade aos donos de telefone.
Considerando o texto:
(c) Deve-se aplicar exatamente a mesma penalidade aos donos de telefone.
Considerando o texto:
a) apenas uma letra é correta;
b) só uma letra é incorreta;
c) todas as letras são corretas;
d) a maioria das letras é incorreta;
e) nenhuma letra é correta.
c) todas as letras são corretas;
d) a maioria das letras é incorreta;
e) nenhuma letra é correta.
17. Indique a alternativa correta:
a) em
princípio (l. 1) tem sentido
equivalente a por princípio;
b) como
se (l. 3) estabelece, ao
mesmo tempo, uma relação de aparência e dúvida;
c) deviam (l. 4) corresponde ao futuro do pretérito;
d) Em Todos os (l. 6), o artigo poderia ser dispensado;
e) têm a ver (l. 7) constitui um todo indissociável cuja idéia central é expressa pelo verbo auxiliar.
c) deviam (l. 4) corresponde ao futuro do pretérito;
d) Em Todos os (l. 6), o artigo poderia ser dispensado;
e) têm a ver (l. 7) constitui um todo indissociável cuja idéia central é expressa pelo verbo auxiliar.
18. Assinale a alternativa que contém
a correta classificação morfológica da palavra que, de acordo com a ordem em
que aparece no seguinte período: "O certo é que não levantou os olhos para mim
porque queria que abençoasse aquele recanto de
terra, que lhe dera algumas ilusões.":
a) pronome relativo – pronome
relativo – conjunção subordinativa integrante;
b) conjunção subordinativa integrante –
conjunção subordinativa adverbial causal – pronome relativo;
c) conjunção subordinativa integrante – conjunção subordinativa integrante – conjunção subordinativa integrante;
d) pronome relativo – conjunção subordinativa integrante – pronome relativo;
e) conjunção subordinativa integrante – conjunção subordinativa integrante – pronome relativo.
c) conjunção subordinativa integrante – conjunção subordinativa integrante – conjunção subordinativa integrante;
d) pronome relativo – conjunção subordinativa integrante – pronome relativo;
e) conjunção subordinativa integrante – conjunção subordinativa integrante – pronome relativo.
19. "__________ chegando os
compradores que _________ os imóveis – disse o corretor, quando _____________
na conversa."
a) Vêem - valorizam - interveio;
b) Vêm - valorizem - interviu;
c) Vêem - valorizem - interveio;
d) Vêm - valorizam - interveio;
e) Vem - valorizam - interveio.
c) Vêem - valorizem - interveio;
d) Vêm - valorizam - interveio;
e) Vem - valorizam - interveio.
20. Disseram para _______ falar
________ ontem, mas não ________ encontrei em parte alguma.
a) mim - consigo - o;
b) eu - com ele - lhe;
c) mim - consigo - lhe;
d) mim - contigo - te;
e) eu - com ele - o.
c) mim - consigo - lhe;
d) mim - contigo - te;
e) eu - com ele - o.
GABARITO
01. C 11. C
02. B 12. C
03. B 13. E
04. A 14. E
05. E 15. B
06. C 16. B
07. D 17. A
08. C 18. E
09. E 19. D
10. B 20. E
03. B 13. E
04. A 14. E
05. E 15. B
06. C 16. B
07. D 17. A
08. C 18. E
09. E 19. D
10. B 20. E
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